segunda-feira, 11 de julho de 2011

Movimento separatista Paulista MRSP realiza caminhada em homenagem aos heróis da Revolução de 1932 com grande sucesso

No último sábado, dia 9 de Julho de 2011, feriado em todo o Estado de São Paulo, membros e simpatizantes do movimento MRSP (Movimento República de São Paulo) realizaram uma caminhada que teve as expectativas dos organizadores superadas.

Mais de 50 pessoas compareceram ao vão livre do MASP na Avenida Paulista, marco inicial da caminhada, que contou ainda com o amparo da Polícia Militar, que fez o acompanhamento dos manifestantes pela Paulista e Brigadeiro Luís Antônio até o Parque do Ibirapuera, onde o desfile e o cerimonial foram realizados.

Estiveram juntos a todos os momentos da caminhada uma equipe de TV do Canal Brasil, que gravou imagens e depoimentos de membros do MRSP, para a realização de um documentário que deverá passar neste mesmo canal ainda no mês de outubro.

Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp) na Avenida Paulista. Foto: Pedro Ferreira/Futura Press Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp) na Avenida Paulista
Foto: Pedro Ferreira/Futura Press/Terra


Ainda foi destaque em importantes portais de notícias do Brasil como o Terra e o G1 das Organizações Globo.

A manifestação foi marcada mais uma vez pelo espírito de civismo, patriotismo e ordem pública, na defesa dos interesses políticos, econômicos, sociais e culturais do povo paulista e do Estado de São Paulo.


MRSP se encontrou no van do Masp na manhã deste sábado. (Foto: André Luís Nery/G1)MRSP se encontrou no van do Masp na manhã deste sábado. (Foto: André Luís Nery/G1)


Escrito por Júlio Bueno, que participou de toda a caminhada.

domingo, 3 de julho de 2011

Rússia diz que enviará tropas à região do Ártico

Derretimento de gelo no Ártico (BBC)
Região concentra reservas inexploradas de recursos minerais

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou nesta sexta-feira que o país planeja criar duas brigadas militares especializadas para a região do Ártico, local que tende a se tornar um polo de disputa regional.
O anúncio ocorre um dia depois de o premiê russo, Vladimir Putin, ter dito que a Rússia pretende “expandir sua presença no Ártico” e defender “forte e persistentemente” seus interesses na região.
Com o derretimento de geleiras no Polo Norte, diversos países – como Estados Unidos, Dinamarca, Canadá e Noruega – têm reclamado soberania sobre partes do Ártico, onde acredita-se que haja significativas reservas inexploradas de petróleo e gás.
Putin destacou que está “aberto ao diálogo com os parceiros estrangeiros, com nossos vizinhos do Ártico”, mas que vai defender seus próprios “interesses geopolíticos”.
Segundo o ministro russo da Defesa, Anatoly Serdyukov, disse à imprensa estatal, a Rússia está agora avaliando detalhes sobre as brigadas, como número de soldados, tipos de armas que serão usadas e onde serão suas bases.
O correspondente da BBC em Moscou, Daniel Sandford, disse que os planos russos de enviar tropas ao Ártico ainda parecem estar em estágio inicial, ainda que relatos anteriores citassem apenas o envio de uma brigada, em vez de duas.

Dinamarca
Em maio passado, o governo da Dinamarca revelou planos de reivindicar uma grande área localizada no oceano Ártico.
"Esperamos que a Dinamarca consiga ser bem-sucedida na reivindicação de uma área que, entre outras coisas, inclui o Polo Norte", disse a ministra das Relações Exteriores dinamarquesa, Lene Espersen, em comunicado.
Além de recursos minerais, o derretimento do gelo no Ártico vai viabilizar novas rotas comerciais para navios e locais de pesca.

FONTE: BBC

COMUNIDADE DAS REPÚBLICAS INDEPENDENTES DO BRASIL

Republico aqui uma entrevista realizada por Celso Deucher no blog Diário Sul livre.
COMUNIDADE DAS REPÚBLICAS INDEPENDENTES DO BRASIL

Em livro “Comunidade das Repúblicas Independentes do Brasil – CORE”, editado pela PANNARTZ, do engenheiro paulista Braz Juliano vem agitando os meios culturais e políticos do País. Baseado em teoria científica e em dados que comprovam as suas teses, ele propõe nada menos que a divisão do Brasil em quatro nações independentes, formando o que ele chama de Comunidade de Repúblicas Independentes do Brasil, título de seu livro, ao qual acrescenta: ‘’Ensaio de Engenharia Política’’. Essa divisão, segundo ele, baseia-se em fatores econômicos, geográficos, biológicos, políticos e culturais. Abaixo publicamos uma breve entrevista com o autor.
DIÁRIO SUL LIVRE – O título de seu livro lembra a Comunidade Britânica de Nações e, mais recente, a CEI, – Comunidade de Estados Independentes. O que levou a propor esse assunto tão explosivo?
BRAZ JULIANO – Uma convicção lastreada em 40 anos de estudos muito sérios, dentro e fora do Brasil. Mas, também, a constatação de que o Sul do Brasil vem sendo odiosamente discriminado, particularmente São Paulo. Basta lembrar que a representação de São Paulo na câmara federal foi reduzida, apesar do que manda a constituição de 88. Agora, temos a estranha situação de um eleitor de Roraima (Estado com pouco mais de cem mil habitantes) vale tanto quanto trinta e três eleitores de São Paulo. Em outras palavras: o voto de um eleitor de meu estado vale apenas 1/33 do voto de um eleitor de Roraima. A Constituição garante que ‘’todos são iguais perante a lei’’ e que o ‘’voto terá o mesmo valor para todos’’. Não é assim que acontece.
DSL – A separação que o senhor propõe, então, visa ao benefício do Brasil?
BJ – sem dúvida. A CORE não vem só corrigir essa intolerável discriminação contra os Estados do Sul, mas ela se justifica pelos ensinamentos de renomados sociólogos, como Alberto Salles, Torres e Euclides da Cunha. Eu demonstro com apoio em fatos e em estudo profundo das civilizações antigas e novas que não se pode resolver os graves problemas regionais do Brasil, com seu imenso território, usando as mesmas soluções políticas para todos os Estado, tão diferentes entre si. Se não existe um tipo brasileiro, mas vários, numa unidade que se fragmenta em meios, costumes, populações e possibilidades de progressos tão diferentes, é inviável promulgar-se a mesma Constituição para regiões e indivíduos dispares. É exatamente por isso que o Brasil vive em permanente crise institucional. Veja o caso do salário mínimo, que abre frente de lutas diversas, pois será bem-vindo num Estado rico, mas será a desgraça dos Estados pobres, se não for regionalizado. Fatos como esse corriqueiro na vida política, prova que o Brasil já são vários brasis, separados por diferentes níveis de civilização e de progresso.
DSL – Pelo que o senhor disse, sua proposta já tem precendente no Brasil?
BJ – Sim, inspirei-me principalmente no livro ‘’A Pátria Paulista’’, de Alberto Salles, publicado em 1887. Ele era irmão de Campos Salles, que presidiu a República de 1898 a 1902. Alberto Salles foi um grande propagandista da República e do famoso PRP – Partido Republicano paulista. Seu livro consta de três partes: ‘’O Separatismo em Face da Ciência’’; e ‘’Confronto do Separatismo com a Nacionalidade’’. Mas eu tenho um presente para os meus leitores: como se trata de livro raro eu inclui como apêndice do meu. ‘’A Pátria Paulista’’ foi escrito há 105 anos, mas é de impressionante atualidade. Veja o que ele diz, em 18887: ’’Quem dá mais do que recebe, quem paga mais do que deve, é roubado. Eis as verdades que acharam moradia nos raciocínios do contribuinte paulista, após a publicação de dados oficiais concernentes à renda da Província. O comerciante diz hoje (em 1887, não confundir com 1992) o que não murmurava ontem: eu pago três vezes mais imposto do que deveria pagar. Se São Paulo fosse independente, eu deixaria fortuna e prepararia meus filhos contra a possibilidade de miséria. Que Estado rico e florescente não seria São Paulo, se em proveito fossem aplicados os dezessete mil contos que anualmente desaparecem na voragem imperial?’’ O excesso de impostos, graçando as indústrias paulistas, levando o cidadão comum à miséria, enquanto os escândalos se sucedem na Corte, isso é coisa que persiste até hoje…
DSL – O senhor diz em seu livro que o clima também é um fator que ajuda na sua separação dos Brasil em quatro países?
BJ – Sim, que o desenvolvimento humano tem íntima relação com o clima e eu provo, com a própria História, que as nações mais desenvolvidas sempre estiveram entre os 30 e os 60 graus de latitude norte e que nunca houve uma grande civilização nos trópicos. Nisso tem razão no determinismo geográfico de Friedrich Ratzel, geógrafo e sociólogo alemão, que afirma que o homem é integralmente produto do meio e que tudo lhe é determinado pelo clima. Isto não é difícil de comprovar: qualquer pessoa, de boa instrução, cosultando um mapa-múndi, descobrirá entre os 30 e 60 graus de latitude norte, longe do clima tropical, portanto, as grandes civilizações do passado e as do presente. Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália, Grã-bretanha e Canadá, os sete países mais ricos e desenvolvidos aí se encontram hoje.
DSL – Quais são estas quatro nações diferentes, mas federada na CORE – Comunidades das Repúblicas Independentes do Brasil, que o senhor proprõe e que estados fariam parte delas?
BJ – Será preciso que o leitor leia o meu livro, para conhecer as sólidas razões e argumentos científicos que me levam a essa proposta, que espero seja discutida em alto nível. As quatro Repúblicas Independentes seriam:
1ª – República do Brasil Norte: incluindo os atuais Estados do Acre, Amapá, Mato Grosso, amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins;
2ª – República do Brasil Nordeste: Incluindo Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe;
3ª – República do Brasil Sudeste: Incluindo Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro;
4ª – República do Brasil Sul: Incluindo Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, e São Paulo.

Isso é o que eu vejo já há bastante tempo,uma confederação.

"A Suruba com mais Estados"

09 de junho de 2011
Sérgio Alves de Oliveira*

A criação de novos estados, abusivamente utilizada na Ditadura 64, e agora incrementada no petismo, sem dúvida é uma técnica preconizada por Maquiavel, considerado criador da ciência política moderna. A ditadura fê-lo em áreas geográficas onde tinha certeza que elegeria seus candidatos e capangas para a Câmara e Senado. Depois de muitos anos a oposição da época conseguiu chegar ao poder e passou a utilizar a mesma técnica para tentar se perpetuar no poder. Certamente aproveitaram bem as lições “maquiavélicas”, repetindo-as, sem qualquer originalidade, agora.

Além disso, a  nefasta ação governamental fortalece o único setor do mercado de trabalho que jamais tangenciou qualquer crise, tanto em número de vagas novas criadas (deputados, senadores, governadores, secretários, etc.), como no aspecto remuneratório “nababesco” fixado por eles e para si mesmos. Enquanto o povo passa muito trabalho para levar a vida, apesar das mentiras diariamente repetidas nas informações oficiais, os políticos, estes sim, vivem num mar de rosas nunca visto.

Portanto, hoje o contraste não é mais entre o CAPITAL e o TRABALHO, que movimentou e convulsionou o mundo durante muito tempo. No Brasil ele reside agora na comparação dos ganhos dos políticos e alguns privilegiados do serviço público, ”versus” os ganhos do cidadão comum fora dessas esferas. O contraste reside entre cidadãos de primeira e segunda classe.

E pelo que se viu até agora, o mais expressivo foco de resistência a essa bandalheira - já que os juízes do “czar” irão homologar a vontade “soberana” do povo nos plebiscitos respectivos - está no separatismo Sulista. Basta conferir entrevista do jornalista Celso Deucher, Presidente do Movimento o Sul é o Meu País, no jornal Zero Hora de 8.6.11. Está na vontade do Povo do Sul, e certamente  de outros também, o desligamento da maldita federação brasileira para formar país próprio, descartando toda a indecência acumulada durante os séculos. A premissa central separatista é que “o Brasil não deu certo”.

Se não vivêssemos numa terra onde os valores estão completamente invertidos, de cabeça para baixo, a única divisão que em nome da decência se discutiria seria a do próprio país, deixando que cada região escolhesse seu próprio destino.

*O autor é sociólogo, advogado e Membro Fundador do GESUL.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Bolívia renuncia a convenção da ONU para poder plantar COCA



Sacos com folhas de coca em mercado de La Paz
Comércio e consumo tradicional de folhas de coca são legalizados na Bolívia
A Bolívia apresentou nesta sexta-feira sua renúncia à Convenção das Nações Unidas sobre Entorpecentes, de 1961, que inclui a folha de coca em sua lista de itens proibidos e condena sua mastigação tradicional.
A retirada da Bolívia deverá entrar em vigor no dia 1º de janeiro de 2012. O país pretende reapresentar imediatamente seu pedido de adesão à convenção, porém com uma ressalva em relação ao artigo que proíbe a mastigação da coca.
A coca, arbusto cultivado no Peru, na Bolívia e na Colômbia, é a matéria-prima para a fabricação da cocaína, mas tem também usos ancestrais tradicionais pelas comunidades indígenas dos Andes. Nessa região, a coca é mascada ou consumida em forma de chá.
O uso tradicional da coca é legalizado no Peru e na Bolívia, países que permitem também um cultivo limitado da planta para atender a esta demanda legal.
A oposição boliviana disse temer que a saída da Bolívia da convenção possa significar um aumento descontrolado das plantações de coca e das atividades do narcotráfico no país.
Porém o governo do presidente Evo Morales, que iniciou sua carreira política como dirigente do movimento dos plantadores de coca, prometeu continuar cumprindo com as metas de erradicação dos plantios ilegais e do combate ao narcotráfico no período em que o país estiver fora da convenção.
A Bolívia terá de esperar um ano para ser readmitida na convenção, desde que não enfrente a oposição de mais de um terço dos países membros. Se a reentrada for aprovada, a iniciativa do governo Morales terá na prática legalizado o consumo tradicional da coca.
‘Erro histórico’
O presidente da Bolívia, Evo Morales, mastiga coca em evento oficial
Evo Morales iniciou sua carreira política como líder dos plantadores de coca
A estratégia diplomática do governo boliviano para defender a legalidade do consumo tradicional da coca é parte de uma longa batalha legal para diferenciar a mastigação da folha da produção de cocaína.
“Trata-se de reparar um erro histórico”, afirmou recentemente Morales, que mesmo como presidente permanece na liderança dos cocaleiros da região do Chapare, no centro do país.
A Convenção Única das Nações Unidas sobre Entorpecentes, de 1961, reconhecia os usos tradicionais da coca, mas estabelecia um prazo de 25 anos para que os países produtores e consumidores eliminassem a prática.
Os produtores de coca nos países andinos argumentam que a base para a proibição, a presença do alcalóide cocaína nas folhas, ignora o fato de que este é apenas um dos componentes existentes na planta, e mesmo assim em quantidades muito pequenas.
Um estudo realizado em 1965 no Peru indicava que em cada 100 gramas de folhas de coca há em média 0,83 grama de cocaína – menos de 1%.
Segundo outro estudo feito em 1993 pelo Instituto de Nutrição de Lima, no Peru, cada 100 gramas de folhas de coca têm 19,9 gramas de proteínas, 2 gramas de cálcio, 9,8 miligramas de ferro e 363 miligramas de fósforo.
Os indígenas andinos argumentam que a coca, por isso, representa um importante componente da alimentação dos povos da região, onde existem grandes obstáculos para o cultivo de uma grande variedade de produtos, por conta da altitude e do clima frio.

Comentário: Esse paspalho desse Evo deveria pensar de fato no bem dos habitantantes de seu país integrando-os ao mundo civilizado. Esse negócio de "tradição ancestral" é uma desculpinha muito descarada para poder aumentar a produção de cocaína, isto é um fato que nem o próprio Evo pode negar.

Guerra do Paraguai

Neste vídeo há também outros assuntos, mas Leandro Narloch refuta a ideia de que o Paraguai é a grande vítima da história da chamada Guerra do Paraguai. Para um contraponto eu recomendo a leitura do bem documentado livro "Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai" do jornalista Julio José Chievanato


O genocídio COMUNISTA contra os ucranianos